TNY Sports não tem relação com empresa ligada a Operação Game Over
Gestora do Sete de Dourados esclarece confusão dos nomes e trabalha apenas com assessoria de jogadores e clubes
A TNY Sports, que faz a gestão do Sete de Dourados, soltou uma nota para esclarecer quaisquer confusão com a empresa citada na Operação “Game Over” realizada pela polícia civil do estado de São Paulo. A investigação acontece devido a possíveis manipulações em resultados de jogos de futebol.
Nesta semana, a mídia citou o nome da empresa Tony Sports que, segundo a nota, não nenhuma relação com a gestora do time douradense. “As empresas citadas na operação e na mídia não tem nada a ver comigo, eu não trabalho com jogos e sim com futebol”, enfatizou o sócio diretor, Tony Montalvão.
As fraudes aconteciam principalmente em campeonatos estaduais – séries A2, A3 e B (quarta divisão) do Paulista e em torneios da primeira divisão de estados do Norte e do Nordeste do país. De acordo com a polícia, os placares eram acertados previamente e enviados para lideranças da quadrilha antes das partidas.
Em sua rede social, Tony também postou uma explicação sobre os fatos: “Fui informado, que uma empresa com o nome de Tony Sports está agindo em São Paulo, na área esportiva, e que no dia de ontem houve uma operação denominada Gamer Over, por venda de resultados de jogos, a onde membros desta quadrilha (não podemos nem falar empresa) vendem resultados. A nossa empresa é TNY SPORTS, constituída com CNPJ, paga imposto corretamente e o objetivo é empresarial (financeiro), mas ganhar de forma honesta e ganhando campeonatos e negociando jogadores, criando ações de marketing e produtos. E não vendo resultados até porque somos vencedores”, disse.
Veja na íntegra a nota:
A Operação “Game Over” realizada pela polícia civil do estado de São Paulo investiga fraudes em resultados de partidas de futebol. Segundo as investigações, a quadrilha subornava técnicos e jogadores para ter lucro em casas de apostas na Ásia e Europa.
As fraudes aconteciam principalmente em campeonatos estaduais – séries A2, A3 e B (quarta divisão) do Paulista e em torneios da primeira divisão de estados do Norte e do Nordeste do país. De acordo com a polícia, os placares eram acertados previamente e enviados para lideranças da quadrilha antes das partidas.
A TNY Sports, por meio do sócio diretor, Tony Montalvão informa que não tem qualquer envolvimento com o esquema apontado pela polícia civil. “As empresas citadas na operação e na mídia não tem nada a ver comigo, eu não trabalho com jogos e sim com futebol”, enfatizou Montalvão.
fonte: gazetams